, Prof. André Luiz: 2015

domingo, 25 de janeiro de 2015

Migração No Brasil


Indústria e Migração

Com o fim do ciclo do café São Paulo atrai pessoas em busca de trabalho e emprego, grande parte nordestina.
Juscelino Kubitschek chega ao poder impõe o Plano de Metas dentre elas a construção de Brasília com a recebendo a migração do Nordeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
De 1964 a 1985 acontece o período Militar período  de obras grandiosas no qual promove o deslocamento de trabalhadores para as rodovias Transamazônica, Cuiabá Santarém e Brasília Acre.
Sudam
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia tinha por objetivo promover o desenvolvimento da Amazônia Legal, levando em consideração o Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia) além do oeste do Maranhão e Mato Grosso.
Isso ocorria através de incentivos fiscais, financeiros para atrair investidores privados nacionais e internacionais.
Zona Franca de Manaus
O Governo Federal, por meio do Decreto-Lei Nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, ampliou essa legislação e reformulou o modelo, estabelecendo incentivos fiscais por 30 anos para implantação de um polo industrial.
Em Rondônia surgem as agrovilas em que os militares promoveram a distribuição de terras para ocupa-las e torna-las produtivas.
A partir de 1980 se destaca a migração de agricultores e pecuaristas para as regiões Centro-Oeste e Norte devido a concentração de terras no Sul e os baixos preços no Centro Oeste e Norte do país.
Esse movimento tem provocado enormes danos natureza devido ao desmatamento e a queima de grandes áreas.

Por fim desde 1990 o sudeste tem experimentado o saldo migratório interno negativo com a saída principalmente de nordestinos de volta a sua terra de origem, o que pode ser caracterizado pela ilusão de trabalho e dinheiro fácil na capital, isso tem sido chamado pelos geógrafos de migração de retorno.

Cidades globais



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Os mesmos contam com grandes bancos internacionais bolsa de valores e elevados de investimento.
Veja as principais características de Cidades Globais.


Confira as principais Cidades Globais




Espaço Urbano Lugar de Valorização e Desvalorização

O espaço urbano: é um ambiente artificial onde as sociedades humanas materializaram manifestam sentimentos, religiosos, culturais e artísticos, sendo espelho de sua história.

A cidade é um espaço geográfico que se altera de acordo com suas condições históricas e econômicas, valoriza, desvaloriza-se

Centros Urbanos já foram áreas nobres, porém devido a poluição, barulho e violência tem sido deixado de lado pelas elites e revalorizando áreas periféricas.

As áreas urbanas poderiam ser consideradas áreas de bem estar social devido a serviços como saneamento básico, tratamento de agua e serviços de saúde, porém o aumento populacional tem registrado problemas com a criminalidade, o trânsito intenso e as diversas formas de poluição (visual, sonora e atmosférica).
Esses problemas são registrados em todas as cidades do mundo, porém em países desenvolvidos  os investimentos realmente são feitos como se devem e as cidades crescem organizadas. Enquanto os países subdesenvolvidos que mais se urbanizam não tem o investimento nem adequado nem necessário.

Produzido e reproduzido por meio de ações coordenadas, o espaço urbano é modelado seguindo uma ordem dos interesses econômicos. Sendo assim, o capital cria espaços privilegiados para atrair empresas e cria bairros com infraestruturas diferenciadas para a população de classe alta e para a de menor poder aquisitivo, provocando, assim, a segregação residencial e a exclusão de alguns locais da cidade.



Transportes Urbanos Em Países Desenvolvidos e Subdesenvolvidos

Transporte Urbano Criado para facilitar a circulação de pessoas e mercadorias. Países desenvolvidos possuem investimentos que os permitem aumentarem a malha metroviária, autoestrada além de trens de grandes velocidades (TGV).



  Enquanto os países subdesenvolvidos possuem um transporte urbano antigo, insuficiente e caro para os padrões de vida da população. Isso acaba incentivando as pessoas a adquirirem seus veículos individuais o resultado são os congestionamentos. 

E ao invés de investir em novos meios de transporte o governo opta por construir túneis, pontes, avenidas e viadutos que resolve temporariamente já que os congestionamentos voltam em poucos anos.