Indústria e Migração
Com o fim do ciclo do
café São Paulo atrai pessoas em busca de trabalho e emprego, grande parte
nordestina.
Juscelino Kubitschek
chega ao poder impõe o Plano de Metas dentre elas a construção de Brasília com
a recebendo a migração do Nordeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
De 1964 a 1985 acontece
o período Militar período de obras
grandiosas no qual promove o deslocamento de trabalhadores para as rodovias
Transamazônica, Cuiabá Santarém e Brasília Acre.
Sudam
Superintendência de
Desenvolvimento da Amazônia tinha por objetivo promover o desenvolvimento da
Amazônia Legal, levando em consideração o Norte (Acre, Amazonas, Amapá,
Roraima, Rondônia) além do oeste do Maranhão e Mato Grosso.
Isso ocorria através de
incentivos fiscais, financeiros para atrair investidores privados nacionais e
internacionais.
Zona Franca de Manaus
O Governo Federal, por
meio do Decreto-Lei Nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, ampliou essa legislação
e reformulou o modelo, estabelecendo incentivos fiscais por 30 anos para
implantação de um polo industrial.
Em Rondônia surgem as
agrovilas em que os militares promoveram a distribuição de terras para
ocupa-las e torna-las produtivas.
A partir de 1980 se
destaca a migração de agricultores e pecuaristas para as regiões Centro-Oeste e
Norte devido a concentração de terras no Sul e os baixos preços no Centro Oeste
e Norte do país.
Esse movimento tem
provocado enormes danos natureza devido ao desmatamento e a queima de grandes
áreas.
Por fim desde 1990 o
sudeste tem experimentado o saldo migratório interno negativo com a saída
principalmente de nordestinos de volta a sua terra de origem, o que pode ser
caracterizado pela ilusão de trabalho e dinheiro fácil na capital, isso tem
sido chamado pelos geógrafos de migração de retorno.
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