Essa teoria sobre a deriva dos
continentes nos ajuda a explicar sobre aspectos de vida no planeta.
O primeiro passo, para a fundamentação
dessa teoria foi que o desenho do litoral sempre inquietou os cientistas, por
exemplo, o contorno da costa brasileira e o da costa africana parecem se
encaixar quase que perfeitamente.
Depois de muito estudar Alfred Wegner
criou a teoria que o nosso planeta possuía apenas um super continente chamado
de pangéia.
Essas Teorias nunca foram muito
creditadas até em 1960 quando o nosso planeta passou a ter seu interior
desvendado.
A teoria da deriva continental se
apoia na tese que a crosta terrestre seria apenas uma camada fina de
consistência sólida sobre outra de consistência pastosa.
Com isso nossos continentes poderiam
ser comparados a balsas de rochas sólidas deslizando sobre o magma.
A Teoria da Deriva Continental
Segundo a teoria os pontos de menor
resistência estariam sujeitos a ruptura e esses blocos ficariam a navegar
lentamente sobre a superfície terrestre.
Com isso os blocos que estivessem se
afastando criariam falhas geológicas tremendas enquanto os que estivessem se
aproximando se chocariam criando enrugamento da superfície terrestre.
Por exemplo, a cordilheira dos Andes na
América do Sul se assemelha com as Montanhas Rochosas da América do Norte.
Outro movimento teria separado a Índia
do continente africano fazendo ela se chocar com o continente asiático criando
assim outro enrugamento e um dos maiores do mundo a Cordilheira do Himalaia.
Entre outro fator que explica esse
fato é que realmente entre a África do Sul e a América do Sul há uma gigantesca
falha geológica no fundo do oceano Atlântico e que alguns avançados aparelhos
tecnológicos já mostraram que a cada ano os dois continentes se afastam 2
centímetros por ano.
Por fim quando Cristovão Colombo
chegou a América não encontrou cavalos, elefantes e outros animais conhecidos
na Ásia e África, mas foram encontrados fósseis antigos desses animais aqui.
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