Toyotismo
O engenheiro Japonês Eiji Toyoda
visitou uma indústria automotiva em Detroit, dirigida pelo sistema Fordista a partir daí notou que o Japão não poderia
produzir em massa como os Estados Unidos.
Sendo assim, foi necessário
modificar o sistema americano de produção. Buscando soluções para esse
paradigma, Toyoda e seu especialista em produção Taichi Ohno, iniciaram um
processo de mudanças na produção.
Algumas regras foram implantadas e
constituem as características do Toyotismo, partindo do princípio de que
aqueles elementos que não agregassem valor ao produto deveriam ser eliminados:
Tempo que se perde para
consertos ou refugo; Produção maior do que o necessário, ou antes, do tempo
necessário; Operações desnecessárias no processo de manufatura; Transporte; Estoque;
Movimento humano; Espera.
Sendo assim o Toyotismo se baseou na
*Flexibilização
da produção – produzir apenas o necessário.
*Automatização – utilizando máquinas que
desligavam automaticamente caso ocorresse qualquer problema, um funcionário
poderia manusear várias máquinas ao mesmo tempo, diminuindo os gastos com
pessoal
*Just in time (na hora certa) – sem espaço para armazenar matéria-prima e mesmo a
produção, criou-se um sistema para detectar a demanda e produzir os bens, que
só são produzidos após a venda, com vendas a la carte produzindo o produto de
acordo com o gosto do comprador.
Controle de qualidade total – todos os trabalhadores, em todas as etapas da produção são
responsáveis pela qualidade do produto e a mercadoria só é liberada para o
mercado após uma inspeção minuciosa de qualidade.
Volvismo
Surgiu no fim do século passado organizando e gerenciando a produção
industrial. Ele estabeleceu módulos de montagem, com trabalho menos repetitivo
e menor nível hierárquico gerando maior motivação ao trabalhador que volta a
conhecer todo o processo produtivo e participar dele.
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